quinta-feira, 4 de junho de 2009

Minha pérola



Pois é, agora eu posso dizer que tenho uma pérola publicada.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

All Type

CLIENTE: CCAA - Escola de idiomas
PEÇA: Outdoor
DESAFIO: Criar um anúncio all type



Outro dia na aula de inglês, minha professora estava falando sobre os símbolos internacionais de pronúncia. Para quem não sabe, é um alfabeto fonético. Para facilitar são aqueles símbolos que ficam entre colchetes na frente das palavras nos dicionários de inglês. Pois é, muitas vezes a gente não entende, mas eles tem uma utilidade.

Para juntar as coisas, eu já queria fazer um all type há muito tempo, daí veio a ideia de usar o slogan "É assim que se fala." da escola de idiomas CCAA, e é exatamente isso que está escrito aí, em inglês e do jeito que se fala. E, para ficar mais divertido o anunciante também assina como se fala. Agora acho difícil alguém falar que quer estudar no "CCAA" e não no [si: si: ei ei].




Redação: Priscila Maciel
Direção de Arte: Priscila Maciel



VISA

CLIENTE: VISA
PEÇA: ad revista
DESAFIO: criar um anúncio interativo


Uma brincadeirinha
Pressione: Alt Gr + seta para baixo.



A proposta era fazer um anúncio que de alguma forma interagisse com o público, daí a ideia de usar uma ampulheta para falar sobre como podemos controlar nas vidas e usar melhor nosso tempo.

Quando a pessoa vira a revista para ler o que está escrito de cabeça para baixo no rodapé, ela também gira a ampulheta. A mesma ampulheta que mostrava o tempo se acabando, agora mostra que com uma simples mudança, o tempo fica a nosso favor.

Mais do que um anúncio que diz: "Use VISA para proporcionar bons momentos", o anúncio passa a mensagem otimista que de alguma forma podemos fazer nosso próprio tempo.



Redação: Priscila Maciel
Direção de Arte: Priscila Maciel

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Release - OPUS Universitário

Centro Universitário Newton Paiva apóia a prática de seus alunos e promove festival de publicidade

O Centro Universitário Newton Paiva promove a quarta edição do festival de publicidade entre seus alunos. O evento será realizado nos dias 06, 07 e 10 de dezembro, no campus da Carlos Luz - 800. A campanha de divulgação do festival foi elaborada pelos alunos do 5º período de Publicidade e Propaganda.

A idéia do festival é fazer do evento uma vitrine para os alunos da Newton Paiva e seus trabalhos. Serão apresentados os trabalhos interdisciplinares do 4º e 5º período, além das campanhas de responsabilidade social elaboradas pelos alunos do 6º período.

Neste trabalho, cada agência atende a uma ONG e apresenta uma proposta real de uma campanha de responsabilidade social e um planejamento que viabilize o desenvolvimento sustentável dessa ONG, por meio da articulação de parcerias com a iniciativa privada.

Neste semestre, serão apresentadas as campanhas desenvolvidas para as seguintes ONGs e OSCIPs: Associação Cultural Tambolelê, Circo de Todo Mundo, Rede Cidadã, Casa de Apoio à Criança Carente de Contagem, Núcleo Integrado Cascatinha, Associação Cidadãos Posithivos Sempre Viva, Vale da Cidadania e Contato Centro de Referência da Juventude. A apresentação conta com a presença de renomados profissionais da área que julgam, juntamente com os professores, o melhor trabalho interdisciplinar de cada período.

Opus Universitário – IV Festival de Publicidade Newton Paiva - “Deixe sua marca”

Apresentação dos trabalhos interdisciplinares

Dias 06, 07 e 10/12, 7:30h, 19h

Campus Carlos Luz - 800 - Newton Paiva

Maiores informações: massan-z (31) 3516-2737





Redação: Priscila Maciel

Crazy People – A comedy about truth in advertising

Como a própria chamada do filme já diz “Crazy People” - EUA, 1990 – e uma comédia sobre o mundo da propaganda. Apesar do exagero na situação apresentada, característica que confere humor ao roteiro, é possível identificar traços de semelhança que fazem com que o filme de certo modo retrate a vida de um publicitário.

Para a construção do roteiro foram utilizados clichês, e a ambientação da maior parte do filme é feita com base no que talvez seja o maior de todos os clichês do mundo da publicidade, o de que “Todo publicitário é louco”, daí a não ocasional internação do protagonista em um manicômio, local onde se passa o desenrolar do enredo.


Mas, mais do que uma comédia o filme leva a uma reflexão. Afinal, todo filme carrega dentro de seu roteiro a famosa “lição de moral”, e “Crazy People” não é diferente. A verdade é que a comédia mascara a seriedade de assuntos como ética na publicidade, o jogo de ambição e poder, o ego, e ainda, o conteúdo das mensagens que nós publicitários expomos o público. Talvez esse último item levantado seja o mais relevante, pois vai direto ao ponto com relação à profissão do publicitário, será que nos realmente sabemos o que as pessoas querem? Mentimos ou omitimos para o nosso público? Não seria mais eficaz e correto dizer a verdade sobre o que é anunciado?


A verdade é que talvez um surto de honestidade na publicidade realmente possa ser positivo para o produto, afinal, teoricamente ele vai gerar e cumprir as expectativas levando o consumidor à satisfação. Por outro lado, será que o público está realmente preparado para ouvir tantas verdades. O ditado diz “Mais vale uma amarga verdade do que uma doce mentira”, mas muitas pessoas preferem o contrário. Um anúncio que diz coisas do tipo “Você é gordo e desleixado, saía do sofá e emagreça” pode ser o sonho de criação de um publicitário, mas não podemos esquecer um outro ditado “Quem fala o que quer, ouve o que não quer”. Assim tanta honestidade pode levar a uma resposta contrária, causando a antipatia das pessoas pelo produto ou marca.


A publicidade parece ser a profissão dos sonhos para muitos roteiristas de Hollywood, em diversos filmes como “Doce Novembro”, “O que as mulheres querem”, “Como perder um homem em 10 dias”, e sem esquecer o brasileiro “Se eu fosse você”, entre tantos outros são alguns títulos em que os protagonistas são publicitários que vivem em um mundo de glamour. Estendendo a análise a outros títulos, a verdade que os filmes retratam o que talvez seja a realidade de uma grande agência com grandes clientes, o que afasta os roteiros da realidade da profissão no Brasil, onde sabemos que maior parte das grandes agências se concentra no mercado paulista. Outra visão equivocada é a de que o publicitário vive de ter boas idéias, isso não é verdade, vive de trabalhar para conseguir ter uma boa idéia, raros são os grandes clientes e não ter hora para sair da agência é quase uma rotina. E ainda dizem que é só ter uma idéia “bacaninha”?

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Spots - AMIRT

CLIENTE: AMIRT - Associação Mineira de Rádio e Televisão
PEÇA: spot 30"
DESAFIO: criar 5 spots comemorativos para os 85 anos do rádio no Brasil




Durante meu estágio na massan-z tive como cliente a AMIRT - Associação Mineira de Rádio e Televisão. E para comemorar os 85 anos do rádio no Brasil, o cliente solicitou a produção de 5 spots comemorativos.

Quando o PIT chegou, eu e minha dupla ficamos meio abobalhados: putz! Nossos spots seriam veiculados em várias rádios. Depois, bateu a ideia: Como vamos falar a mesma coisa 5 vezes de um jeito diferente e criativo? E em 30 segundos? Estava lançado o desafio.

Então tivemos a ideia de fazer spots direcionados para os diferentes públicos das rádios, tem aquele que prefere ouvir música, outro que fica ligado nas notícias, os que não perdem uma partida de futebol e ainda aqueles que curtem programas "melosos" em busca da metade da sua laranja. Estavam aí, quatro spots. Mas, ainda faltava um. Voltamos um pouco no tempo e usamos como tema a radionovela com uma certa dose de dramalhão mexicano.

Agora sim, 5 idéias, 5 roteiros e, 5 spots para produzir. Deu trabalho? Deu. Ouve trilha daqui e dali, procura locutor de cá e de lá. Grava tudo e meu Deus! A peça ficou com 32 segundos, tenta encurtar, gravar mais rápido, enxugar o texto. Ufa! No final deu tudo certo e o resultado está aí.




Dupla de criação:

Redação: Priscila Maciel

Direção de Arte: Leonardo Vila Real

Agência: massan-z

Spot - Pílulas Ross

Redação: Priscila Maciel

Roteiro jingle - Number One

Cliente: Number One - curso para terceira idade
Peça: jingle 60”
Título: Espere por mim
Ritmo: paródia da música Estúpido Cupido



Tempo ocioso vê se me deixa em paz

Meu coração já não aguenta mais

Eu sei que sou de muito tempo atrás

Já cansei de tanto enrolar.

Hey, hey, não é o fim

Number One espere por mim!

Deixei de estudar por um belo rapaz

Que prometeu me amar e me fazer feliz,

Porém com seu inglês me passou para trás

Pra bem longe foi e não me quis.

Hey, hey, não é o fim

Number One espere por mim!

O meu vocabulário vou aprimorar

E pro exterior eu vou viajar.

Hey, hey, não é o fim

Sessentões esperem por mim...

Hey, hey, não é o fim

Number One espere por mim!

Locução: Number One, com novos cursos para a melhor idade.



Redação: Priscila Maciel, Marcela Monteze

Roteiro VT cinema - Cinema em cena

Cliente: Cinema em Cena

Cliente: Cinema em cena
Peça: roteiro - comercial de cinema 60”
Título: O mala


Em uma sala de cinema, pouco antes de começar o filme, um homem fala em voz alta o final do filme e seus pontos altos.

HOMEM: Eu já vi esse filme. Sabe o cara de óculos morre. O careca de cadeira-de-rodas também morre. E no final, aquele do penteado estranho com facas nas mãos mata a ruiva.

As outras pessoas que estão na sala do cinema começam a vaiar e jogar pipoca no homem.

PESSOAS: Sai daqui. Uhhhhhh. Pára de contar o filme. Seu mala. Eu vou até aí.

O homem mala se encolhe na poltrona do cinema.

Loc. Off: No cinema em cena você descobre que nem sempre o final é a parte mais interessante do filme.

Entram imagens com o conteúdo do site.

Loc. Off: Lá você encontra tudo: curiosidades, trailers, críticas de filmes, baixa cartazes e trilhas, e ainda fica por dentro das obras em produção e participa de promoções.

Corta para assinatura.

Loc. Off: Leve a pipoca para o computador e acesse: www.cinemaemcena.com.br

Corta para o homem mala da sessão anterior que agora está na fila de outro filme contando o final.

HOMEM: Sabe no final ele deixa de ser anjo e ela morre.

As pessoas saem de perto e uma garota dá um pedala Robinho nele.



Redação: Priscila Maciel